Qual o tipo de mulher é você?
Qual o tipo de mulher é você?
Sensível, chorona, carinhosa, brava, forte, decidida, executiva, arredia, fraca, hipersensível, imatura, insegura, autoestima baixa, autoritária, submissa, rebelde, questionadora, trabalhadora, preguiçosa, invejosa, ciumenta, frágil, vulnerável, influente, despojada, engajada, descolada, animada, feliz, depressiva, calma, amiga, companheira, infiel, desleal, nervosa, sempre à flor da pele, sábia, tola, misteriosa, competente, bem-sucedida, frustrada, decepcionada, curada, amada, respeitada, interesseira, egoísta, amorosa, teimosa, “cabeça dura”, impulsiva, corajosa, dedicada, ressentida, magoada, ferida, tratável, ensinável, maleável, “dura na queda”, facilmente influenciável, “bomba-relógio”, pacificadora, tranquila, cautelosa, dissimulada, falsa, grosseira, picuinha, impulsiva, hipócrita, “amiga da onça”, apaixonante, cativante, atraente, charmosa…
Ai ai… Acho que já da para parar, ler e pensar um pouco sobre qual tipo de mulher você é. Claro, toda mulher apresenta algumas destas características, tanto positivas quanto negativas. Mas é muito importante prestar atenção em como você é e principalmente como as pessoas que convivem contigo realmente lhe conhecem e lhe veem. Quero desafiar você a fazer uma autoanálise, lendo e relendo estes adjetivos, reconhecendo suas qualidades e também suas dificuldades, e tendo depois a coragem de perguntar para alguém bem perto de você, seja seu marido, filhos, pais ou irmãos, amigos bem íntimos, que podem marcar um X em algumas das características citadas no início deste artigo, para definirem você. Eles podem também acrescentar o que não está na lista.
Geralmente não temos coragem de enfrentar nossas dificuldades e muito menos ouvir de outros: “É, você é assim mesmo”. Esse desafio não é para acusar, ressaltar problema ou inflar o ego com elogios, mas nos fazer olhar no espelho e tentar ver quem realmente somos, o que temos que preservar, aprimorar e o que temos que mudar. Podemos e devemos orar como Davi no Salmo 139: “Sonda-me ó Deus, vasculha meu coração [...]” Se fizermos isto, vamos poder trabalhar com mais objetividade nossos pontos negativos e fazer sobressair os positivos. Para nós, isso será muito bom em todas as áreas, em todos os nossos relacionamentos. Vai nos fazer crescer e colher os frutos deste amadurecimento. Será que temos coragem de fazer um formulário com um quadrinho na frente de cada palavra e pedir para estas pessoas, que verdadeiramente nos amam, preencherem e depois nos devolver, e ainda posteriormente conversarmos sobre o assunto? É preciso estar disposta e aberta, e as outras pessoas serem maduras e de coração pronto para ajudarem, sem acusar ou provocar brigas.
Se você acha que não está preparada para ouvir, não o faça. Leia e medite apenas com você mesma e principalmente apresente essa lista para o seu Pai, aquele que a formou e a conhece desde antes da fundação do mundo. Confesso que tenho orado e quero sugerir a você que também ore assim: “Pai, que tipo de mulher eu sou? Em que eu tenho errado mais? Quais são meus piores erros, defeitos? O que eu preciso corrigir em mim urgentemente? Como conhecer e utilizar minhas qualidades da melhor maneira? Como posso aproveitá-las melhor? Trabalhe em mim, Espírito Santo. Transforma em mim o que for preciso para que eu tenha as virtudes do próprio Jesus e viva cada dia para agradar o Seu coração, assim farei mais felizes a minha família, os meu amigos, a mim, e a todos que conviverem comigo”. O primeiro passo para sermos moldadas é sempre a oração e leitura da Palavra, pois quebrantam e preparam nosso coração para as mudanças. A Palavra nos lava e nos aponta o caminho. Se você se analisar e achar que tem muito a ser tratada por Deus, não fique triste. Lembre-se que todas nós, para sempre, estaremos em obras. Podemos apressá-la ou atrasá-la, só depende do quanto vamos deixar o Oleiro fazer. Que o Senhor nos abençoe e nos ensine todos os dias a parecermos mais com Jesus.
Fotos: junioamaro.com
Fonte:Lagoinha.com
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